Ronde van Vlaanderen 2018 – Day After

Depois de uma experiência inesquecível em primeira mão, o dia seguinte foi viver a corrida dos profissionais a partir da beira da estrada. Chuva molha-parvos, salsichas com todo o tipo de molho e cerveja, muita cerveja. De sonho, portanto.

Primeiro action point em Geraardsbergen, a caminho do Muur, com a prova feminina.

O estômago dizia: “presente” e havia calorias para repor. Telefonemas para casa e almoço de Páscoa enquanto seguíamos a prova masculina no projetor. Chuva…? Molha meninos.

Sirenes a apitar de novo, batedores e foi correr rampa acima por um atalho e encontrar um furo no meio das barreiras/andaimes, já tudo tomado há várias horas. A primeira abaixo continua a ser uma das minhas fotos preferidas.

Altura de entrar no carro e arrancar para ver a chegada em Oudenaarde, com uma fanzone em condições na chegada.

A torcer pelo Sagan, mas o Nikki Terpstra foi fantástico. Ficaria para a próxima? Daqui a uma semana era Roubaix…

De volta ao centro de Oudenaarde, a indústria à volta dos camiões das equipas é incrível, tudo a funcionar em pleno minutos depois da chegada: lavagem, mecânica, roupa…

De tarde, o Museu da Ronde… maravilhoso.

Um lado a lado desde as bicicletas da 1ª edição até aos dias de hoje, coleção de bidons impressionante e, é claro, destaques das principais histórias e dificuldades, completado com filmes e bios com os protagonistas.

À saída, a foto que me ficou do dia, o meu postal da Ronde:

A viagem continuou, 5 dias pela frente até Roubaix, a turistar e com recuperação de luxo numa catedral – Velódromo Eddy Merckx. Relato em breve!

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